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«Nadar nas areias egipcias ou relaxar nos banhos ptolemaicos?» (trad.)

A relação do homem com o meio aquático reporta a uma vasta diacronia que se extende desde o Paleolítico até aos dias de hoje. As primeiras sociedades atribuíram uma importância simbólico-religiosa às nascentes e cursos de água, acreditando que estes eram a manifestação física de um ser divino, especialmente no momento em que perceberam que…

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Artigo publicado na revista Egiptología 2.0 (Janeiro de 2022, nº25, pp. 80-87).

Disponível em: http://egiptologia20.es/nadar-en-las-arenas-egipcias-o-relajarse-en-los-banos-ptolemaicos

 

Cláudia Barros é licenciada em Arqueologia pela Universidade do Minho (2018). Em 2022 concluiu o Mestrado, na mesma área e instituição, com a dissertação “O Olhar de Gomes Eanes de Zurara sobre o Norte de Marrocos: estudo da paisagem de Alcácer Ceguer (Ksar Sghir)”.

Atualmente é colaboradora das revistas Egiptología 2.0 (Barcelona) e El Aldabón – Gaceta Interna del Museo Nacional de las Culturas del Mundo (México), e tradutora da Ancient History Encyclopedia, especialmente no âmbito da Assirologia e Egiptologia, a sua área de estudo e eleição.

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