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«Quem roubou o linho do armazém?» (trad.)

O roubo e a mentira era atos muito condenados pelos egípcios, os quais promoviam acima de tudo a honra, integridade e moral humanas. Não havia lugar na civilização egípcia para atitudes enganosas e incorretas, quem assim procedesse estaria a ir contra os desígnios da Ma’at.

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Artigo publicado na revista Egiptología 2.0 (Outubro de 2020, nº21, pp.78-89).
 
 

Cláudia Barros é licenciada em Arqueologia pela Universidade do Minho (2018). Em 2022 concluiu o Mestrado, na mesma área e instituição, com a dissertação “O Olhar de Gomes Eanes de Zurara sobre o Norte de Marrocos: estudo da paisagem de Alcácer Ceguer (Ksar Sghir)”.

Atualmente é colaboradora das revistas Egiptología 2.0 (Barcelona) e El Aldabón – Gaceta Interna del Museo Nacional de las Culturas del Mundo (México), e tradutora da Ancient History Encyclopedia, especialmente no âmbito da Assirologia e Egiptologia, a sua área de estudo e eleição.

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